Equipes da Fundação Zoobotânica do Rio Grande do Sul (FZB) e Embrapa – Clima Temperado reuniram-se em Tapes, na quinta-feira (07), na Fazenda São Miguel, para debater estratégias de ações institucionais para incentivo ao uso sustentável do Butiá Odorata. Somente em Tapes e Barra do Ribeiro, há mais de 10 mil hectares de florestas de butiá com potencial para conservação e uso sustentável.
Nos dias 18 e 19 de março, na Embrapa Clima Temperado, em Pelotas, ocorrerá um seminário que reunirá proprietários rurais, comunidades extrativistas e artesãos com o foco em experiências consolidadas no uso e manejo. Serão usados exemplos do Uruguai e do Litoral Norte do Estado, bem apresentada a legislação referente ao extrativismo e ordenamento territorial. “O objetivo do evento é integrar ações do projeto com outras que estejam sendo desenvolvidas por distintos atores da sociedade civil e organizada com vistas a incrementar a conservação sustentável desta espécie de butiá nativa do Rio Grande do Sul”, disse a pesquisadora da FZB, Luiza Chomenko.
Os butiazais ocorrem preferencialmente em zonas de transição de campos secos para úmidos ou banhados. Apresentam interesse comercial e industrial reconhecido, já que várias espécies dão origem a óleos comestíveis, ceras, fibras de múltiplos usos, sementes e frutos comestíveis, além do uso para atividades artesanais. As ações integram o projeto RS Biodiversidade.
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