O diretor da Escola Municipal de Ensino Fundamental João Belchior Marques Goulart, de Camaquã, Liceu Vilmar Araújo, concedeu entrevista na emissora a fim de esclarecer os fatos que envolveram o suposto caso de agressão por parte de uma professora, relatado pela mãe de uma aluna. Araújo afirmou que o caso não é verídico, da forma em que foi relatado pela mãe e aluna.
Conforme o diretor, reuniões com o conselho escolar, professores e os pais, concluiu que não teria havido agressões à menina. Araújo afirma que, conforme registro em ata, teria acontecido uma briga entre duas meninas, mas que a professora apenas havia separado. Ainda segundo ele, de acordo com os relatos, a menina envolvida na briga teria coagido e ameaçada a outra envolvida na briga a confirmar o fato da agressão.
Ainda conforme o diretor estaria registrado em ata relatos de que a própria menina teria se arranhado de forma proposital a fim de simular a agressão. “Não somos coniventes com qualquer tipo de agressões. Isto não faz parte da Escola João Goulart”, afirma.
“A mãe da aluna tem uma implicância com a outra envolvida na briga. Ela já pediu até para entrar escondida na escola com o pretexto de vigiar a filha que estaria com mau comportamento. Mas, na verdade, o que ela queria era ver se a filha estava se relacionando com a outra envolvida”, afirma Araújo. “A mãe tem histórico com outros filhos em que chegou um ponto de dizer: ‘eu não sei mais o que fazer’. Os pais querem terceirizar o problema para a escola”, destaca o diretor.
Araújo afirma que a decisão em mudar a menina de turma foi tomada pelo conselho escolar, que é soberano, a partir da solicitação dos próprios pais de outros alunos. Ainda segundo o diretor, o Conselho Tutelar teria se comprometido a conseguir vaga para a aluna em outra instituição ao término do ano letivo para a aluna.
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