A Secretaria Estadual da Fazenda ratificou, nesta terça-feira, que o salário do funcionalismo público vai ser novamente parcelado em julho, com pagamento na sexta-feira, de uma faixa inicial que vai ficar entre R$ 2 mil e, no máximo, R$ 2,5 mil. Os valores ainda serão confirmados pelo Executivo. Pelo sexto mês seguido, o Piratini deixa de quitar os vencimentos dos trabalhadores do Executivo de forma integral. O cronograma pode se estender até 19 de agosto.
Em junho, os salários só foram completamente quitados após o pagamento de seis parcelas. A primeira, depositada em 30 de junho, foi dividida em duas – R$ 2,6 mil pela manhã e R$ 400, horas depois. A última – de R$ 600 – foi quitada em 11 de julho. O valor total da folha anterior chegou a R$ 1,4 bilhão.
Pela manhã, o secretário estadual da Fazenda, Giovani Feltes, participou, junto de secretários municipais de finanças, de um evento realizado na Famurs. Durante o encontro, Feltes reafirmou o parcelamento. O secretário reiterou que arrecadação ficou abaixo do esperado e que a tendência é de que a folha siga “inchando” diante dos aumentos para a Segurança Pública e a contratação de mais servidores, em agosto. Em junho, foram recolhidos quase R$ 100 milhões a menos em relação ao número projetado pela Pasta.
A renegociação da dívida com a União, isentando o Rio Grande do Sul de pagar as parcelas mensais até o fim do ano, não é vista como vantagem para pagar os salários em dia. A interpretação é de que o Estado já não vinha pagando as últimas prestações e, ainda assim, seguiu atrasando a folha.
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