A estiagem está preocupando os agricultores da região de Camaquã. Em dezembro, a média de chuva chega a 130 mm, mas neste ano até o momento foram registrados apenas 30 mm. A escassez acontece devido à ação do fenômeno La Ninã moderado.
O engenheiro da AUD, Éverton Fonseca, destaca que existem duas questões que precisam ser levadas em conta. A primeira delas é o volume de água, que é a quantidade estática de água que tem armazenado: “Temos 79% de toda acumulação da Barragem, tem água para irrigar até o fim da safra”, destacou.
No entanto, a preocupação vem com o segundo ponto, a vazão de água acumulada, que leva em consideração o tempo que a água percorre nas lavouras. Com isso, os altos índices de umidade relativa do ar, que hoje chegou a 57%, faz com que a água evapore mais rápido.
Fonseca concluiu que não há nenhum afeto na produtividade de arroz. No entanto, os produtores de soja devem sofrer uma diminuição na produtividade: “Tá ocorrendo um atraso no seu desenvolvimento vegetativo. Claro que isso vai gerar um problema futuro”, explicou. Confira o áudio na íntegra:
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