Nesta quinta-feira (7), a Tocha Olímpica chega a Camaquã. A passagem do símbolo dos jogos, no entanto, pode causar polêmica. Isto porque o evento “Camaquã apagando a Tocha Olímpica 1ª Edição” foi criado no Facebook, organizado por uma comunidade local, e vem ganhando adesão dos internautas.
Um dos objetivos do evento, segundo a descrição, é de ganhar fama, já que o percurso da tocha tem ganhado repercussão nacional. Eventos semelhantes foram criados em outros municípios do Estado. O “Boicote a Tocha Olímpica – Porto Alegre”, por exemplo, já conta com 1,5 mil confirmados, enquanto 3,6 mil demonstraram interesse.
O ato é criminoso. Em coletiva sobre o revezamento da tocha, o comandante da Brigada Militar de Porto Alegre, Mário Ikeda, falou sobre a possibilidade de tentativas de boicote à Chama Olímpica e as consequências do ato. “O ato de apagar a tocha não é brincadeira. Conforme a situação, poderá ser um crime, já que causa dano a um evento e a um patrimônio público do Brasil. Estas pessoas que estão brincando que vão apagar a tocha poderão ser presas e responder por esse ato”, declarou.
O fogo olímpico já se encontra no Estado, onde passa por Pelotas nesta quarta-feira. Em Camaquã, a tocha terá onze condutores. Pela Prefeitura, foram indicados a campeã mundial de Muaythai, Lariane Peres Chagas; e o ex-jogador de futebol profissional Cleber Nelson de Andrade Raphaeli, o Cleber Gaúcho.
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