Mesmo com dinheiro em caixa, a duplicação de um trecho de 50 quilômetros da BR-116 não foi retomada em Guaíba. No final de abril, o Governo Federal destinou R$ 39 milhões para a obra. Parte deste recurso seria investido nos lotes um e dois, de responsabilidade da construtora Constran.
As obras estão praticamente paradas entre os quilômetros 300 e 351. O lote um já tem 62,23% de conclusão. Já o dois tem 70,51% dos serviços executados até agora.
A empresa ainda não apresentou ao Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) a renovação do comprovante do seguro financeiro da sua parte da obra. Sem esse documento, a autarquia não pode autorizar o reinício dos trabalhos.
A Constran é do mesmo dono da empresa UTC, Ricardo Pessoa, que foi condenado a 8 anos e 2 meses de prisão em ação penal originada a partir da Operação Lava Jato. A reportagem entrou em contato com a assessoria da construtora nesta manhã mas até agora não obteve resposta sobre os motivos da demora no envio da documentação ao Dnit.
A autarquia irá esperar duas semanas. Se a empresa não apresentar a comprovação do seguro, os recursos serão destinados ao Consórcio MAC – Tardelli, responsável pela duplicação de 22 quilômetros do lote nove, em Pelotas. As obras nesta região estão paradas desde março de 2016 por falta de recursos.
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