Foto: Rodrigo Vicente/Acústica FM
Após um balanço sobre o cenário econômico de 2023 e uma projeção para 2024, o presidente do Sistema Fecomércio-RS, , Luiz Carlos Bohn afirmou nesta segunda-feira( 04/12) que prefere o corte dos incentivos fiscais concedidos pelo governo do Estado a aumento do ICMS.
— “Vamos encerrar os incentivos”, então, exclamou Bohn.
Durante exposição de dados econômicos do Brasil e do Rio Grande do Sul, a entidade reforçou sua posição contrária ao projeto, que tramita na Assembleia Legislativa prevendo o aumento de 17% para 19,5% do imposto, sob a alegação do governo do RS de efeitos da reforma tributária nacional.
“Não podemos aceitar majoração desse tamanho por conta de uma reforma tributária que só começará a ter efeito em 2029″afirmou.
Para o Sistema Fecomércio, segundo análise econômica, a desaceleração do crescimento da atividade econômica já é sentida desde o segundo semestre de 2023.
Sobre a desinflação, a análise projeta que deverá ser pequena e 2024 terminará acima da meta de 3%. Além disso, os alimentos não devem repetir a deflação observada este ano. No âmbito local, o Rio Grande do Sul deverá crescer mais que o Brasil, algo que não ocorre há vários anos em função do clima afetar negativamente a agropecuária.
Para o presidente, embora o cenário se desenhe de forma positiva, ainda existem muitos fatores que podem mudar os rumos do desenvolvimento do Estado, como a aprovação do aumento da alíquota do ICMS e o reajuste do piso regional.
“Vislumbramos um ano positivo, com base no estudo econômico, mas estamos alertas a alguns projetos na esfera tributária e trabalhista. Seguiremos atuantes na defesa dos empresários, responsáveis pela produtividade que tanto gera desenvolvimento e prosperidade para o nosso Estado”, afirmou.
Com apoio da assessoria de comunicação.
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