Foto: Airton Lemos
Uma projeção da Federasul aponta que o Produto Interno Bruto (PIB) do Rio Grande do Sul deverá crescer 4,3% em 2024 . A estimativa foi apresentada nesta quinta-feira (7) em um almoço na sede da entidade.
Conforme dados divulgados pelo vice-presidente da Federasul, Fernando Marchet, a previsão é de que a agropecuária gaúcha cresça 35% na comparação com 2023. Marchet também destaca a recuperação da indústria, que deve crescer 1,8% após cair 3,8% neste ano. O setor de serviços, por sua vez, deve avançar 1,2% em 2024, metade do previsto para este ano.
Ao analisar as expectativas, desafios e condições de governo para o próximo ano, Marchet destacou que a política monetária deverá seguir restritiva nas economias desenvolvidas em 2024 para combater a inflação que segue acima da meta.
Ele destacou ainda que União gastou bastante neste ano, atingindo cifras recordes, mas que esses recursos ajudaram a movimentar a economia. “O governo não vai arrecadar tudo que precisa e todos nós vamos pagar mais impostos”, explicou. Disse que o crescimento brasileiro depende de alguns condicionantes como as reformas tributárias e administrativas, sendo que a tributária, que deveria promover a simplificação do sistema com a substituição gradual de impostos, lastimavelmente já está promovendo uma corrida pelo aumento de impostos.
Na abertura do evento, o presidente da Federasul, Rodrigo Sousa Costa, também mencionou fatores que afetam a competitividade das empresas, como a possibilidade de reoneração da folha de pagamento para 17 setores da economia (caso o veto de Lula à desoneração da folha não seja derrubado) e o aumento de ICMS proposto pelo governador Eduardo Leite: “Fomos pegos de surpresa!, exclamou”
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