O termo “feminicídio” foi usado pela primeira vez em 1976, pela escritora, socióloga e ativista, Diana Russel e marca como assassinato de mulheres por homens pelo simples fato de serem mulheres. De acordo com pesquisa realizada pela Agência Rádio Web, o Brasil é o quinto país do mundo que mais mata mulheres analisado pela Nações Unidas dos Diretos Humanos. O crime pode levar de 12 a 30 anos de prisão.
A lei sancionada em 2015 é usada como instrumento de combate a estes crimes, ela pode ser aplicada por violência doméstica nos casos de misoginia e discriminação de gênero e também incluir violência sexual. No Brasil, a prática é comum e aumentou após as medidas de isolamento de prevenção a covid-19.
Organizações lutam junto do poder público para oferecer suporte as mulheres vítimas no Brasil. Em Camaquã, a Rede de Atenção a Mulher (RAM) fornece atendimento mesmo durante a pandemia de maneira remota.
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