Foto: Ilustração | Pixabay
Um estudo da Fiocruz Bahia mostrou que a pioglitazona, medicamento usado para tratar diabetes, também pode auxiliar no tratamento da Leishmaniose Cutânea.
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Os resultados mostraram que o fármaco não apenas diminui a resposta inflamatória, como também não interfere na capacidade do sistema imune de combater a Leishmania, protozoário causador da infecção. O estudo foi publicado em uma revista científica suíça.
A pesquisa analisou células do sangue que fazem parte do sistema imunológico recolhidas de pessoas com a doença e também de indivíduos saudáveis. Os resultados sugerem que a pioglitazona inibe o estímulo das citocinas, auxiliando a controlar a resposta inflamatória, assim como controla a secreção dos receptores de citocinas.
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O estudo também mostrou que o medicamento não tem efeito tóxico nas células de pacientes com a leishmaniose cutânea e aponta a droga como uma potencial candidata para integrar o tratamento da doença.
Segundo os pesquisadores, já há tentativas de desenvolver uma fórmula que permita o uso tópico da medicação.
A Leishimaniose Cutânea é uma doença infecciosa que provoca úlceras na pele, mas também pode afetar as mucosas do nariz, boca ou garganta. É causada por protozoários parasitas que ficam hospedados principalmente em roedores e cães e são transmitidos ao homem pelas fêmeas do mosquito popularmente conhecido como mosquito palha, cangalhinha ou birigui. O remédio mais utilizado para tratamento é o antimonial pentavalente.
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