Produtores de fumo de Camaquã estão sofrendo prejuízos com a seca desde dezembro e ainda mais com a pandemia do novo coronavírus. Diversos ouvintes entraram em contato com a emissora nesta manhã de terça-feira (14) lamentando a situação, durante o programa Primeira Hora.
Segundo o ouvinte Renato morador da Bandeirinha, no 7º Distrito do município, os produtores encontram problemas na entrega do produto, com aumento do preço do adubo e juros altos com empresas privadas: “O valor que a empresa oferece é muito alto”, aponta.
As condições climáticas também prejudicaram os profissionais que dependem da produção para sobreviver: “Foi a seca mais forte que eu já vi em toda a minha vida”, lamenta. A família planta fumo, batata, milho e outros vegetais de consumo diário na propriedade.
Outro ouvinte que deseja não se identificar também lamentou a situação atual e cobrou melhores recursos de empresas privadas aos prestadores de serviço. Os preços são altos porque somam juros e frete. A vantagem de trabalhar individualmente é “ter um preço próprio no depósito, já as fumageiras propõem outros valores: “eu fico de mãos atadas”, afirma.
No programa Bom dia 97 transmitido na manhã desta terça-feira (14) deputado Estadual do Zé Nunes (PT) detalhou as medidas anunciadas pelo governo federal na última semana para produtores do Rio Grande do Sul.
Confira a entrevista na íntegra as entrevistas:
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