Os funcionários do Banrisul realizaram no sábado uma assembleia no auditório da Fetrafi/RS, no Centro de Porto Alegre, e decidiram intensificar a luta contra a privatização do banco. O presidente do SindBancários, Everton Gimenis, disse que o desmonte foi acelerado pelo governo do Estado no começo de outubro, com o anúncio da venda de ações que o Estado detém, tanto ordinárias quanto preferenciais.
Conforme Gimenis, com essa medida o Executivo e a direção do banco enfraquecem a sua posição de acionistas majoritários e controladores, diminuindo significativamente os dividendos que o Estado tem por receber. Na luta pela manutenção do banco com caráter público, o presidente do sindicato afirmou que a categoria vai lançar uma campanha de fortalecimento do banco através de um projeto de lei de iniciativa popular com o objetivo de conseguir reunir 70 mil assinaturas. “Queremos incluir na Constituição estadual uma cláusula que assegure ao Estado a manutenção do controle acionário de 51% do capital votante e 51% do capital social do Banrisul”, ressaltou.
Conforme Gimenis, a venda de ações associada ao desmonte do banco, com o fechamento de agências por todo o país, são um péssimo negócio para sociedade gaúcha. “Além de representar uma privatização do Banrisul, pois 75% das ações ficarão nas mãos da iniciativa privada, a reestruturação está sendo conduzida sem transparência pela atual direção do banco”, acrescentou.
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