O Governo Federal ameaça multar empresas que comercializam cigarros eletrônicos no Brasil. A venda do produto está proibida no país desde 2009.
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O Ministério da Justiça e Segurança Pública, por meio da Senacom, Secretaria Nacional de Defesa do Consumidor, determinou nesta quinta-feira que 32 empresas suspendam em todo o país a comercialização dos cigarros eletrônicos. Caso não cumpram a decisão em até 48 horas, serão multadas em R$ 5 mil, ao dia.
O coordenador da Comissão de Tabagismo da Associação Brasileira de Pneumologia, o médico Paulo Corrêa, opina que essa fiscalização é importante, e que precisa ser ampliada.
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Também conhecidos como vapes, os cigarros eletrônicos foram proibidos pela Anvisa devido a falta de estudos sobre a segurança do consumo, que têm crescido no Brasil, em especial no público mais jovem.
Segundo a pesquisa Vigitel, do Ministério da Saúde, 2% dos entrevistados usavam cigarros eletrônicos em 2021, chegando a 6% na faixa dos 18 a 24 anos.
O pneumologista Paulo Corrêa argumenta que a juventude é atraída pela falta de odor, pelos sabores, e pela propaganda realizada principalmente por influencers nas redes sociais, que sugerem que o produto seria menos prejudicial que o cigarro comum, o que não é verdade.
O médico ainda alerta que não é recomendado o uso dos cigarros eletrônicos em lugares fechados, pois ele traz riscos também para os não fumantes que estão próximos, além de não haver comprovação que funcionam como uma forma para largar o tabagismo.
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