O Ministério da Justiça e Segurança Pública lançou a campanha “Vacina Pirata, Não!”, para combater a comercialização de vacinas falsificadas contra a Covid-19 pela internet. O objetivo é alertar os cidadãos sobre os riscos à saúde e reforçar que, neste momento, apenas o poder público, por meio do Sistema Único de Saúde (SUS), está autorizado a fornecer a vacina, de forma gratuita.
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A campanha foi veiculada nas redes sociais do Ministério da Justiça e foi resultado da ação do Conselho Nacional de Combate à Pirataria (CNCP), em conjunto com outros órgãos públicos.
A Secretaria Nacional do Consumidor (Senacon) está analisando mais de 2 mil páginas virtuais suspeitas de estarem, oferecendo vacinas piratas ou induzindo o consumidor ao erro. A secretaria também fará varreduras em plataformas de comércio eletrônico para identificar anúncios e comercialização ilegais. Além disso, foi criado um canal exclusivo para concentrar as denúncias dos casos.
Texto: Rafaela Gonçalves/Brasil 61
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