Perder faz parte do jogo, mas dependendo da forma como a derrota acontece, pode causar incômodo e insatisfação. O revés do Grêmio para o Vasco em São Januário nesse domingo teve como consequência algumas cobranças ao grupo externadas pelo técnico Renato Portaluppi e dirigentes, algo raro ou até mesmo inédito desde que o treinador assumiu em 2016.
A bronca feita publicamente chamou a atenção. A chamada “falta de competitividade” citada por Renato foi um recado direto ao grupo de jogadores. A postura terá de ser outra no jogo de quinta-feira, contra o vice-líder São Paulo, na Arena.
Alberto Guerra, diretor de futebol, falou em “time lamentável”, “mereceu muito a derrota” e se disse “envergonhado” sobre a atuação no Rio de Janeiro. O time não encontrou soluções mesmo com um jogador a mais em campo boa parte do jogo. A preocupação aumenta à medida em que as competições tidas como prioridades para o clube este ano se aproximam.
Nas quartas de final da Copa do Brasil, contra o Flamengo, e nas oitavas de final da Libertadores da América, diante do Estudiantes de La Plata, ambas no mês de agosto, o nível de competitividade terá de estar no mais alto patamar possível, sob o risco de ter apenas o Campeonato Brasileiro para disputar até o final do ano.
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