Estudos conduzidos pela Universidade de Glasgow e por um hospital de Londres indicam que alta recente em casos de hepatite aguda entre crianças está provavelmente ligada a um vírus infantil comum.
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As pesquisas sugerem que um outro vírus comum estava presente na maioria dos casos, e está mais provavelmente envolvido nas raras, porém graves, complicações hepáticas.
O estudo investigou a possibilidade de que casos de hepatite sem origem definida estariam ligados à infecção prévia por covid-19. No entanto, segundo os cientistas responsáveis, a lesão hepática direta por SARS-CoV-2 parece improvável, pois apenas dois de nove casos foram positivos ao vírus.
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Países por todo o mundo começaram a reportar casos de inflamação grave do fígado causada por origem desconhecida em crianças em abril deste ano. Pelo menos 1.010 casos foram registrados em 35 países, de acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS). No total, 46 crianças precisaram de transplantes de fígado e 22 morreram.
No Brasil, até o momento, seis casos são considerados “inconclusivos”, dos quais três precisaram de transplante e uma criança morreu. Um outro caso é tratado como provável, segundo informe divulgado pelo Ministério da Saúde no dia 14 de julho. Ao todo, 44 casos seguem em análise como “suspeitos”.
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