Os estudos da Toyota para a versão brasileira do carro híbrido mais vendido do mundo avançam. Com os projetos de ampliação das plantas de São Paulo e Zarate, na Argentina, em fase de conclusão, as atenções se voltam para o Prius, modelo que traduz os conceitos de sustentabilidade e a avançada tecnologia da marca.
A política de incentivos do governo federal para o carro híbrido e a redução dos impostos ajudaram o projeto da japonesa. O atual momento econômico brasileiro não compromete a continuidade dos estudos, que preveem o lançamento do Prius nacional para 2018. No começo, o carro chegaria parcialmente montado (SKD) e desmontado (CKD). O volume inicial seria em torno de três mil unidades por ano.
A próxima fase do projeto será a definição do local. Um dos municípios preferidos é Guaíba, onde a Toyota tem um centro de distribuição que nacionaliza os argentinos Hilux e SW4. Entre as vantagens da instalação na cidade gaúcha estão a disponibilidade para a construção de dois ou três prédios de montagem e a proximidade do porto de Rio Grande, para receber os kits de CKD e SKD.
Apesar da presença do comando da Toyota em Porto Alegre e do encontro com José Ivo Sartori nesta semana, o assunto só deverá evoluir durante visita que uma missão gaúcha fará ao Japão, em novembro. Até lá, o Estado tem tempo para avaliar o que pode oferecer – o único incentivo seria de ICMS. Em tempo: o novo Prius será montado no Japão, na Tailândia e no Brasil. Aqui, deverá ter motor a combustão flex.
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