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HNSA estuda oferecer serviços de alta complexidade em Camaquã

O Hospital Nossa Senhora Aparecida (HNSA) estuda alternativas para alcançar recursos e reduzir custos em Camaquã. Entre as propostas, está a de oferecer serviços de alta complexidade, de acordo com o presidente Otávio Moraes, em entrevista na Acústica FM, nesta manhã de  quarta-feira (16). 

Com a presença nos estúdios da emissora também do doutor Thiago Bonilha, a gerente de enfermagem Tailane e o diretor administrativo Abílio, o grupo detalhou as propostas na tentativa de melhorar a qualidade dos serviços e desafogar as pendências financeiras.  

Conforme Moraes, serviços de traumato, urologista e oncologia podem ser oferecidos entre as alternativas para gerar receita. Ainda na lógica, para atrair mais convênios com a instituição, a equipe estuda abrir uma segunda porta de atendimento e realizar outras cirurgias: “especialidades que podemos trabalhar em alta complexidade e aumentar os recursos financeiros”, explica. Em 60 dias de gestão, novos projetos estão sendo desenvolvidos.

Abílio, diretor administrativo no hospital com experiência na instituição da cidade de Livramento, que atendia cerca de seis municípios vizinhos, diz que a região apoia o serviço hospitalar: “uma prática em todo o Rio Grande do Sul, as cidades contribuírem com o atendimento da instituição”, afirma. Com vivência de 40 dias em Camaquã, o diretor afirmou que o “hospital da cidade tem um bom horizonte”.

Em razão da alta demanda na emergência, o Hospital passou por um processo de adequação de mais leitos dentro da instituição: “atualmente não somos alta, mas temos a UTI como apoio e poderemos admitir pacientes com alta complexidade”, disse a gerente de enfermagem. Projetos de reformas do Pronto Socorro e do bloco D também estão sendo reajustados.

O doutor Thiago Bonilha, com 19 anos trabalhando no hospital e nos cinco anos em cargos de direção, abordou na entrevista sobre gerência, destacou que trata-se de uma ferramenta que o Estado usa para administrar o fluxo de pacientes: “o profissional pelo site consegue solicitar as demandas como um leito de oncologia para um paciente, por exemplo”, detalha.

Atualmente são mais de 400 colaboradores, sendo 270 apenas entre técnicos e enfermeiros, gerenciados pela Tailane. A instituição realiza cerca de 240 consultas de oftalmologia e em média de 60 cirurgias de cataratas: “estamos vendo uma realidade de doenças que não foram realizadas na pandemia”, afirma Bonilha.

 Confira a entrevista completa:

Redação de Jornalismo

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