Foto: Pixabay
No ano passado, Gabriel Nogueira Souza, um resgatista de fauna, fez uma mudança significativa em sua vida ao substituir o cigarro convencional pelo vaporizador eletrônico, popularmente conhecido como vape. Ele decidiu adotar essa alternativa achando que fosse mais saudável.
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Gabriel relata os últimos três meses imerso no uso do vape, período que se mostrou suficiente para que ele enfrentasse consequências graves. Gabriel relata estar internado por um período de um mês.
“Um dia, do nada, acordei tossindo sangue, com muita dor no corpo a ponto de não conseguir levantar da cama. Pensava que ia morrer de tanta dor na região das costelas”, contou ele.
Ele precisou ser internado em um hospital por aproximadamente trinta dias. Demorou para que os antibióticos administrados começassem a surgir efeito.
Enquanto o cigarro tradicional utiliza combustão de alcatrão, nicotina e mais de 40 substâncias químicas, os cigarros eletrônicos funcionam por meio de uma bateria e diversos mecanismos que geram um vapor inalado pelo usuário.
“O problema é irreversível, porque esse óleo não tem como sair do meu pulmão”, complementou Souza.
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