O Hospital de Caridade de Canguçu fechou os dez leitos da Unidade de Tratamento Intensivo (UTI) por dificuldades financeiras. A empresa médica que prestava o serviço denunciou o contrato por falta de pagamento. Na terça-feira, os pacientes com condições de alta foram liberados e alguns permanecem na enfermaria. A direção transferiu o caso mais grave para o hospital de Bagé, na Região da Campanha.
Entre terça e quarta-feira (3), cinco pacientes foram encaminhados com urgência para o Pronto Socorro de Pelotas. Oito médicos prestavam serviços na UTI. De acordo com o diretor administrativo, Régis Silva, há casos de profissionais que estavam sem receber há um ano. Para manter a unidade aberta são necessários de R$ 120 a R$ 150 mil por mês – recurso que o hospital não dispõe.
Cerca de 40 médicos continuam atuando no hospital, todos através de empresas terceirizadas, para atender 127 leitos. O contrato mensal com o governo chega a R$ 853 mil, mas, segundo a administração, há em atraso R$ 400 mil. O setor jurídico da instituição entrou com ação na Justiça contra o Estado para tentar reaver o recurso e, também, estipular uma data fixa para o pagamento dos serviços contratualizados.
A Coordenadoria Regional de Saúde informou que não foi notificada sobre o fechamento da UTI e que hoje será realizada uma reunião com os administradores.
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