A prefeitura de Canguçu decidiu decretar estado de calamidade pública no setor hospitalar nesta terça-feira (29). A assinatura iniciou às 9h, no Gabinete do Prefeito do município.
O decreto deve significar alívio imediato na situação. Seu efeito, no entanto, é temporário. Através dele, e da possível legitimação por parte dos governos federal e estadual, será possível obter recursos para amenizar problemas gerados pela falta de medicamentos e materiais básicos.
Na manhã desta segunda, dos 123 leitos, apenas 13 estavam ocupados. Segundo o diretor técnico do hospital, Luís Ernesto Vargas, o motivo é a falta de itens para serviços essenciais. Ainda assim, o atendimento de urgência e emergência deve continuar ativo pelo menos até 4 de janeiro, uma segunda-feira, em regime especial.
A decisão de manter as atividades até lá foi tomada após a garantia do decreto e a chegada de cerca de R$ 300 mil oriundos do governo do Estado. O valor vem como antecipação aos pagamentos previstos para janeiro.
De acordo com o prefeito, o município pode entrar com ações jurídicas contra o Estado e a União. Além dos 55,8 mil moradores de Canguçu, a unidade também é referência à região. No dia 4 uma novo balanço da situação deverá ser divulgado pela entidade.
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