Foto: Marcello Casal Jr. | Agência Brasil
Um em cada quatro jovens brasileiros não estudava e nem tinha uma ocupação no mercado de trabalho no ano passado. Apesar de alto, o índice traz uma redução com relação a 2020, quando o indicador chegou a 28%.
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Os dados fazem parte da Síntese de Indicadores Sociais, análise divulgada nesta sexta-feira (2) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
O estudo aponta ainda que 62,5% das pessoas com idade entre 15 e 29 anos nessa situação eram mulheres.
Além da diferença de gênero, também é expressiva a desigualdade racial: as jovens pretas ou pardas representavam quase 42% desse contingente, enquanto as brancas somavam 20,5%.
Já os jovens negros foram 24,3%, enquanto os brancos, 12,5%.
De acordo com a pesquisadora do IBGE Betina Fresneda, os jovens são os que enfrentam maior dificuldade tanto para ingressar quanto para permanecer no mercado de trabalho, e representam o grupo mais vulnerável às crises econômicas.
Segundo Betina Fresneda, a diferença entre os gêneros, apesar de ter sido intensificada durante a pandemia, é um aspecto estrutural, verificado em vários países.
No campo das diferenças raciais, o IBGE aponta que a taxa de desemprego ficou em 11,3% entre os brancos no ano passado, mas foi de 16,3% entre pretos ou pardos.
Também como consequência disso, os brancos receberam em média 73,4% a mais do que os negros no ano passado.
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