Foto: Ilustração/Divulgação
Em greve há um mês, os professores de universidades e colégios federais receberam uma proposta de aumento de 13,3% a 31% até 2026. No entanto, os aumentos só começariam em 2025 e nem todas confirmaram o retorno das aulas.
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Os índices de reajustes deixarão de ser unificados e variarão com base na categoria. Os que ganham mais terão o aumento mínimo de 13,3%. Quem recebe menos ganhará o reajuste máximo de 31%. Segundo o Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino Superior (Andes), essa é a última oferta do Ministério da Gestão e Inovação em Serviços Públicos (MGI) aos professores de ensino superior.
No Rio Grande do Sul, algumas universidades e alguns campus do IFSul, anunciaram o retorno das atividades na próxima semana. No entanto, não são todos os centros do estado que confirmaram o retorno.
Até o início da manhã desta quinta-feira (16), o campus Camaquã do IFSul ainda não havia confirmado oficialmente o retorno de suas atividades.
Segunda-feira (20/05): UFRGS, PUCRS, UERGS, UFSM (sede e Cachoeira do Sul), UNIPAMPA, UNIRITTER, UNISINOS, UCS, UNIVATES, FACCAT, FEEVALE, IFRS (campi Bento Gonçalves, Feliz, Osório, Rio Grande, Rolante, Viamão e Caxias do Sul) e IFFAR (São Vicente do Sul).
Outras instituições ainda definem o retorno:
Suspensão prorrogada: UFCSPA (até 02/06), UFPel (até 01/06), IFRS (Alvorada – até 24/05).
Sem previsão de retorno: FURG e IFRS (campi Canoas e Porto Alegre).
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