Foto: Divulgação
O povo israelense se reuniu nas ruas na noite deste domingo (1º), exigindo um cessar-fogo imediato em Gaza após a descoberta de mais seis reféns mortos. O protesto, que foi o maior desde o início do conflito há 11 meses, ecoou o clamor popular por uma solução pacífica, com manifestantes pedindo ao primeiro-ministro Benjamin Netanyahu que negociasse com o Hamas para libertar os reféns que ainda permanecem em cativeiro.
A tensão no país aumentou com o anúncio de uma greve geral convocada pelo sindicato Histadrut, marcada para esta segunda-feira (2). A greve, a primeira desde o início do conflito em outubro, busca paralisar setores cruciais da economia, como bancos, serviços de saúde e o principal aeroporto de Israel, em um esforço para pressionar o governo a tomar medidas decisivas.
No domingo (1º), o exército de Israel confirmou a recuperação dos corpos de seis reféns na Faixa de Gaza, encontrados em um túnel na cidade de Rafah, ao sul de Gaza. Entre os mortos estava Hersh Goldberg-Polin, um jovem de 23 anos com cidadania israelense e americana, cuja situação ganhou destaque internacional devido à campanha de seus pais pela sua libertação.
Além de Goldberg-Polin, os outros reféns identificados foram Ori Danino, Eden Yerushalmi, Almog Sarusi, Alexander Lobanov e Carmel Gat. A notícia de suas mortes, ocorridas pouco antes da chegada das forças israelenses, trouxe uma nova onda de pesar e revolta entre a população, intensificando os apelos por uma solução imediata para o conflito.
Objetivo dos manifestantes é chamar a atenção para as reivindicações da categoria
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