No Japão, o Ministério do Ambiente reforçou o controle sobre a poluição do ar devido ao temor de que uma espécie de nuvem, que afeta a China, especialmente a região de Pequim, chegue ao país. O alerta das autoridades japonesas visa principalmente aos municípios nos quais há informações sobre a concentração de partículas suspensas superior a 2,5 microgramas por metro cúbico – limite considerado aceitável pela Organização Mundial da Saúde (OMS).
Em janeiro, em Pequim, foram registrados níveis de poluição considerados recorde. A concentração de partículas (chamadas PM2,5) atingiu 993 microgramas por metro cúbico de ar, elevando em 20%, no início daquele mês, as internações nos hospitais por infecções respiratórias.
O governo do Japão analisa medidas para proteger a população, caso seja detectado elevado grau de contaminação no país. Serão definidos protocolos para emitir alerta.
O Japão tem 550 observatórios destinados a fiscalizar os níveis de PM2,5. Os dados, porém, nem sempre chegam ao governo central do país.
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