Uma jovem de 20 anos acusada de matar a própria filha recém-nascida foi presa em Canoas nesta sexta-feira (01). Ela é suspeita de ingerir medicamentos para abortar quando tinha 17 anos, mas como já estava grávida de oito meses, acabou ocasionando a aceleração do parto. Apreensão se deu em virtude de condenação em procedimento judicial.
A Perícia confirmou o local de morte da criança e necropsia esclareceu detalhes de como se deu a morte, mediante privação de oxigênio. A jovem confessou que, ao nascer a criança, ela cortou o seu cordão umbilical com uma tesoura e colocou a vítima dentro de várias sacolas plásticas, vindo a óbito.
Segundo o Delegado Pablo Rocha o caso foi de grande relevância para a DPCA, face às peculiaridades do crime de infanticídio, que exigiu trabalho de fôlego da Delegacia, culminando pela descoberta de incrível caso, com a morte de neonato, provocada pela mãe e pela avó da criança, morte por sufocamento, precedida por processo que determinou a aceleração do parto.
A investigação resultou em vultoso procedimento de inquérito policial.
Ainda, conforme o Diretor da 2 Delegacia de Polícia Metropolitana – 2a DPRM, Delegado Regional Mario Souza “o grave crime foi esclarecido e os responsáveis estão recebendo a punição prevista.” E afirma que “a investigação sobre crimes contra criança e adolescente é prioridade.”
A jovem foi conduzida até a Central de Polícia para os devidos procedimentos legais e, posteriormente, encaminhada à FASE. A ação foi coordenada pela Policiais da DPCA Canoas, pelo Delegado Pablo Queiroz Rocha.
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