Um tribunal britânico confirmou nesta terça-feira (8) que Amy Winehouse morreu acidentalmente por abusar de álcool após passar por um período de abstinência. A cantora britânica foi encontrada morta em sua casa no dia 23 de julho de 2011. Ela tinha 27 anos.
A legista Shirley Radcliffe afirmou que Winehouse “consumiu álcool de forma voluntária – um ato voluntário que tomou um rumo inesperado e causou sua morte”. Ela disse que o sangue da cantora continha uma quantidade de álcool cinco vezes maior do que o limite permitido para dirigir e acima de um nível considerado perigoso. Tal quantidade, de acordo com Radcliffe, pode afetar o sistema nervoso central em um nível que o paciente poderia “dormir e não acordar”.
O anúncio do novo inquérito levou 45 minutos e a família de Amy Winehouse não compareceu ao tribunal. O primeiro inquérito foi descartado depois que a legista Suzanne Greenaway, que trabalhava no caso, pediu demissão após uma investigação revelar que ela não era qualificada para o trabalho.
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