O governo do Estado assinou um termo de cooperação nesta quarta-feira (18) para dar início a pesquisas que irão testar a eficácia da chamada “pílula do câncer”, a fosfoetanolamina. O trabalho envolverá o Laboratório Farmacêutico (Lafergs) e pesquisadores que detêm a patente do medicamento.
Apesar da substância não ter liberação da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), liminares judiciais garantiram o acesso de diversas pessoas ao tratamento.
Segundo o diretor do Lafergs, Paulo Mayorga, é necessária uma série de comprovações científicas antes que o uso da droga seja liberado. “Uma vez demonstradas a eficácia e a segurança no uso do produto, isso nos habilitaria a peticionar junto à Anvisa o registro para futuramente conduzir a produção e comercialização deste medicamento”, explica.
Não há prazo para o início da pesquisa. Conforme Mayorga, o laboratório ainda não teve acesso aos documentos elaborados pelos pesquisadores.
Na última semana, o Ministério da Ciência e Tecnologia também anunciou que investirá em pesquisas sobre o tema, e prometeu destinar R$ 10 milhões para o financiamento de trabalhos na área.
Até hoje, ao menos quatro pessoas obtiveram direito o acesso à fosfoetanolamina por meio de decisões da Justiça gaúcha. Quando autorizada, a distribuição é feita pelo Instituto de Química da Universidade de São Paulo em São Carlos.
A assinatura do convênio entre os pesquisadores e o governo gaúcho ocorrerá às 19h desta quarta, no teatro Dante Barone da Assembleia Legislativa.
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