A reportagem da Acústica FM flagrou lâmpadas fluorescentes descartadas de forma irregular, em um trecho sem fluxo de veículos da RS-350, em Camaquã. O material quando não é reciclado pode trazer prejuízos tanto para o meio ambiente, quanto para a saúde.
De acordo com especialistas, o problema destas lâmpadas são os metais pesados em sua composição. Quando estourada, ela libera gases tóxicos que se acumulam no solo e, com isso, pode contaminar o lençol freático. O material é bioacumulativo, o que significa que se algum organismo vivo ingere algum alimento que é produzido lá, ou até mesmo se um animal se alimenta lá e depois este é consumido por seres humanos, todos estarão contaminados.
De acordo com Clair Fernandes, do setor de educação ambiental da Secretaria do Meio Ambiente da prefeitura de Camaquã, o descarte ideal das lâmpadas é a logística reversa, ou seja, a devolução no local onde o material foi comprado. A servidora ainda afirmou que, caso a empresa não aceite, a secretaria recebe as lâmpadas. O descarte irregular é considerado um crime ambiental e será fiscalizado pela secretaria.
Segundo a Associação Brasileira da Indústria de Iluminação (Abilux), 250 milhões de lâmpadas fluorescentes são produzidas anualmente no Brasil, das quais apenas 5% são reciclados.
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