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Laudo diz que mãe estava viva quando teve bebê retirado do ventre

Foi divulgado recentemente, o laudo que trouxe detalhes sobre o caso do bebê retirado da barriga da própria mãe, na cidade de Canelinha, em Santa Catarina. Segundo o documento, a mãe estava viva quando o bebê foi retirado do seu ventre.

O parecer aponta que a morte foi causada por ferimento cortante no abdômem de Flávia Godinho Mafra, de 24 anos. O laudo também mostrou ferimentos no pescoço e na cabeça. Marcas de ferimentos nos braços, indicam que a vítima tentou se defender.

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Relembre o caso:

A mãe da criança estava grávida de 36 semanas, quando simplesmente desapareceu na última quinta-feira (27), ao sair com uma “amiga”, para um chá de bebê.

Na verdade tudo era uma emboscada armada pela suposta amiga, que a levou para um local em que não houvesse movimentação de mais pessoas. Em depoimento à polícia, a mulher disse que planejou o caso para ficar com a criança após sofrer um aborto no começo do ano e que agiu sozinha.

A acusada do crime, disse que estava grávida e acabou perdendo o bebê. Ela não contou a ninguém sobre a interrupção da gravidez, e desde então planejou roubar o bebê da melhor amiga, “amigas de infância” segundo ela mesma disse.

O marido da vítima, que realizava buscas pela esposa, acabou encontrando o corpo, que já estava sem a criança no ventre. A autora do crime admitiu que usou um tijolo para matar a amiga e retirar a criança do ventre da mãe, com o uso de um estilete.

A acusada de cometer o crime teria simulado uma falsa gravidez e deu entrada em um hospital dizendo que havia tido a criança em casa, mas as enfermeiras do hospital desconfiaram da conversa da mulher e chamaram a polícia.

A polícia ainda não sabe se a criança foi retirada com a mãe ainda viva, ou se ela já tinha morrido. O marido da acusada também foi preso, tendo em vista que foi ele quem levou a recém-nascida roubada ao hospital.

A bebê teve diversos ferimentos nas costas, causados pelo uso da ferramenta cortante pela acusada. Devido a lei de Abuso de autoridade, a polícia não pode divulgar oficialmente o nome da mulher acusada do crime e seu marido.

Redação de Jornalismo

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