A falta de chuva na última semana sobre as áreas produtoras de arroz do Rio Grande do Sul não chegou a afetar o desenvolvimento das lavouras, segundo a Somar Meteorologia.
Os bons volumes de chuvas ocorridos entre novembro e o início de janeiro foram suficientes para elevar os níveis de umidade do solo e favorecer o desenvolvimento das lavouras.
Além disso, com o tempo mais seco, as taxas de luminosidade e, consequentemente, de radiação solar se elevaram, o que também favorece o desenvolvimento das plantas, uma vez que 28% delas estão em fase de florescimento, 12% em enchimento de grãos e 60% ainda se encontram na fase de desenvolvimento vegetativo.
Dessa forma, as perspectivas são de uma boa safra para esse ano, até porque estão previstas chuvas com bons volumes acumulados na primeira semana de fevereiro, possibilitando a recuperação dos mananciais e a manutenção das lavouras.
Em Santa Catarina, as chuvas continuam abaixo da média e, com isso, os níveis de água dos reservatórios se mantêm baixos, mas suficientes para garantir um mínimo necessário ao desenvolvimento das plantas. As chuvas também devem retornar ao Rio Grande do Sul na primeira semana de fevereiro, o que irá elevar os níveis de água no solo, condição mais favorável ao desenvolvimento dos arrozais.
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