Rio Grande do Sul é o terceiro maior produtor de grãos do país, aponta Conab. Foto: Pixabay
Um leilão realizado pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) para importar 263,37 mil toneladas de arroz, no valor total de R$ 1,3 bilhão, gerou polêmica devido ao perfil das empresas vencedoras. Das quatro empresas que arremataram os lotes, apenas uma atua no ramo alimentício.
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As demais são: uma fabricante de sorvetes, uma mercearia especializada em queijos e uma locadora de veículos.
O leilão, concluído na quinta-feira (6), tinha como objetivo evitar o aumento dos preços do arroz no mercado interno. O preço médio do quilo do grão ficou em R$ 4,99.
Preocupações e questionamentos
A Conab afirma que não tem conhecimento das empresas participantes durante o leilão, e seus nomes só são divulgados após a conclusão da operação. No entanto, a escolha de empresas fora do ramo alimentício para importar arroz levanta questionamentos sobre a capacidade técnica e experiência para lidar com o produto, além de potenciais conflitos de interesse.
Empresas vencedoras e seus lotes:
Ações tomadas:
Situação atual:
O caso está sob investigação do TCU. Aguarda-se a decisão do tribunal sobre a validade do leilão e o futuro das 263 mil toneladas de arroz.
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