Foto: Maurício Tonetto
O governador Eduardo Leite projeta que as obras no Cais Mauá comecem até o final do ano. Hoje pela manhã, ocorreu o leilão na Bolsa da Valores (B3), em São Paulo, que confirmou o Consórcio Pulsa RS como vencedor da licitação para a revitalização do espaço. Único participante do certame, o grupo apresentou o lance no valor R$ 144,883,080,00, que era o lance mínimo que poderia ser dado pelos participantes.
Leite também explicou que a assinatura do contrato deve levar entre 60 e 90 dias, que é o período para análise de documentação e habilitação do consórcio. Uma vez assinado o contrato, a previsão é de que o início das obras ocorra em seis meses
Ao ser questionado sobre o que acontecerá com o Muro da Mauá, o governador ressaltou que o plano é a retirada da estrutura, mas salientou que isso só ocorrerá após a instalação de uma solução de proteção alternativa. Ele ponderou que a modelagem elaborada pelo BNDES sugere alternativas ao muro, mas que o próprio empreendedor poderá apresentar soluções que poderão ser aproveitadas, caso respeitem critérios técnicos e garantam a proteção para a cidade contra cheias do Guaíba.
Em entrevista coletiva após o leilão, Leite e o Secretário de Parcerias e Concessões, Pedro Capeluppi minimizaram o fato de apenas um grupo apresentar proposta para explorar o Cais Mauá.
“Só um interessado teve condições de colocar uma proposta compatível com as exigências do edital, é isso que a gente tem aqui hoje. Existe uma seleção natural ao longo do processo”, afirmou Capeluppi. “Eventualmente, aqueles que não apresentaram proposta fizeram uma aposta também de que este leilão não aconteceria porque faltariam interessados e o governo seria obrigado a fazer uma nova modelagem mais favorável ao investidor”, complementou Leite.
O Consórcio Pulsa RS, formado pelas empresas Spar Participações e Desenvolvimento Imobiliário e Credlar Empreendimentos Imobiliários será o responsável pela administração do trecho da Usina do Gasômetro até a Estação Rodoviária de Porto Alegre pelo período de 30 anos, com investimento previsto de R$ 353,3 milhões.
O critério de julgamento para o certame foi o de menor valor da chamada contraprestação pública. Neste modelo de parceria entre o estado a iniciativa privada, o Piratini entra com uma contrapartida. O executivo estadual vai transferir o imóvel das docas, que poderá ser utilizado para incorporação imobiliária pelo grupo. Essa estrutura está avaliada em cerca de R$ 145 milhões, que seria o teto para esse desembolso do governo. Na prática vence quem exige menos contrapartida do Estado e valoriza mais o patrimônio público.
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