Durante a tarde desta terça-feira, o governador Eduardo Leite voltou a defender os decretos que reduzem benefícios fiscais de 64 setores da economia. Em discurso na Assembleia Legislativa, Leite disse entender a rejeição do parlamento ao projeto que previa o aumento de ICMS; no entanto, ressaltou que, como chefe do executivo, precisa tomar decisões para garantir o equilíbrio das finanças do estado.
Na sua fala, Leite também pontuou que não irá recuar do corte de benefícios fiscais para diferentes setores. “Não há hipótese na precarização do serviço público. Não podemos abrir mão de receitas suficientes para cumprir com serviços à população”, disse.
Ao longo do discurso, que não coube no tempo estipulado pela Assembleia, o chefe do executivo estadual fez, novamente, a defesa da privatização da CEEE. Em sua manifestação, Leite disse que o tema suscita “paixões”, mas que a venda tem rendido R$ 1 bilhão por ano em recursos ao Estado, já que, quando pública, a empresa deixava de pagar ICMS. Neste momento, o governador foi alvo de protesto de servidores que ocupavam uma das galerias da Assembleia.
“Se não houvesse a privatização, a CEEE perderia a concessão”, acrescentou o governador, defendendo a desestatização da companhia.
Entre as propostas que Leite se comprometeu a encaminhar ao parlamento estão projetos que reestruturam a Agergs, agência responsável por fiscalizar a CEEE e outros serviços públicos do Estado.”
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