O caso do menino que foi excluído da própria formatura numa escola de Brasília chamou atenção para a inclusão de estudantes com autismo. Infelizmente, esse tipo de situação não é um caso raro.
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A Andréa Takara é mãe de uma menina com autismo. Ela conta que decidiu trocar a filha de escola, porque a instituição, no caso particular, não ajudava a menina a superar a dificuldade de se relacionar com os outros alunos.
A Leila Evaristo tem o filho matriculado na rede pública no Distrito Federal. Em anos anteriores, ela teve que entrar na Justiça para garantir as adaptações que o menino precisava, como turma reduzida. Neste ano, após a pandemia, no entanto, não houve problemas.
A psicopedagoga Lourdes Dias diz que não existe um modelo único de aula e que a escola deve preparar os professores para compreenderem o transtorno do espectro do autismo.
Segundo a psicopedagoga, a partir da compreensão sobre as potencialidades e necessidades do estudante é possível, sim, planejar ações para incluir todas as crianças, inclusive aquelas com transtorno do espectro do autismo.
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