O Rio Grande do Sul já registrou o comparecimento de mais de 150 mil crianças menores de cinco ano nos postos de saúde para a primeira campanha nacional de atualização da caderneta de vacinação, aberta no último sábado (18). Dessas, aproximadamente 62 mil precisaram receber alguma vacina para manter a sua caderneta em dia, o que representa 41,2% da procura. A campanha segue até essa sexta-feira (24).
Como cada criança pode receber mais de um tipo de vacina, o número de doses aplicadas é, até o momento, próximo de 90 mil. Estão disponíveis para a ação todas as vacinas do calendário básico da criança.
Veja aqui o calendário básico de vacinação infantil
Entre as vacinas disponibilizadas, há duas novas: a pentavalente (que protege contra difteria, tétano, coqueluche, meningite e hepatite B) e a da poliomielite injetável, ao invés de gotas. Além delas, também constam do calendário as seguintes vacinas: BCG (contra a tuberculose), hepatite B, Vacina Oral Poliomielite (VOP), rotavírus, pneumocócica 10 valente, meningocócica C conjugada, febre amarela, tríplice viral (sarampo, rubéola e caxumba) e DTP (difteria, tétano e coqueluche).
Pentavalente
A vacina pentavalente é injetável e reúne, em uma única aplicação, a proteção de duas vacinas distintas, a tetravalente – que protege contra difteria, tétano, coqueluche e infecções causadas pelo Haemophilus influenzae tipo b (meningite e outras doenças bacterianas) e que deixará de ser ofertada – e a vacina contra a hepatite B.
A pentavalente será administrada aos dois, aos quatro e aos seis meses de vida. Além desta vacina, a criança manterá os dois reforços com a DTP. O primeiro reforço deverá ser aplicado aos 15 meses e o segundo aos quatro anos. Os recém-nascidos continuam a receber a primeira dose da vacina hepatite B nas primeiras 24 horas de vida, preferencialmente nas 12 horas, para prevenir a transmissão vertical. A vacina para hepatite B também ficará disponível a outras crianças que já tinham esquema completo para tetravalente, mas não tinham para a hepatite B.
Polio injetável
A partir de agora, as crianças que nunca foram imunizadas na rotina (fora de campanhas) contra a paralisia infantil, irão tomar a primeira dose aos dois meses e a segunda aos quatro meses, com a vacina poliomielite inativada, de forma injetável. Já a terceira dose (aos seis meses), e o reforço (aos quinze meses) continuam com a vacina oral (duas gotinhas).
Enquanto a polio não for erradicada no mundo, a vacina oral continuará a ser utilizada, pois ainda existem três países (Nigéria, Afeganistão e Paquistão) endêmicos para a doença e 30 com circulação viral (com surtos por importação de casos).
A criança menor de 5 anos de idade que iniciou esquema com as vacinas orais deverá completá-lo com a mesma vacina. Já a criança menor de 5 anos, que ainda não iniciou com as gotinhas, deverá seguir o esquema sequencial.
Solicitação estará disponível a partir da próxima quarta-feira (14)
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