Um levantamento feito pelo Movimentos Todos pela Educação mostra que de cada dez professores da rede básica no País, quatro fazem outras atividades para complementar a renda – o que corresponde a 41% do total. Desse universo, 10% atuam em atividades fora da educação.
Segundo o levantamento, divulgado na edição de hoje do jornal Folha de S. Paulo, em 16 Estados o índice supera a média nacional. O Rio Grande do Sul supera por pouco a média nacional, já que 41,8% dos docentes afirmaram realizar outras atividades para complementar a renda.
O maior índice foi verificado no Rio Grande do Norte (55%), seguido de Roraima (54). Na outra ponta estão Tocantins (22,6%) e Distrito Federal (12,7%).
Os dados fazem parte de questionário do Ministério da Educação preenchido por 225 mil professores da rede pública do 5º e 9º ano do fundamental.
O levantamento também aponta que cerca de 30% dos educadores que atuam em uma escola por 40 horas ou mais na semana também conseguem tempo para complementar a renda com outras funções.
Para o a ONG Todos pela Educação, o salário pago aos professores está entre os motivos para que busquem uma renda extra. E isso prejudica o desempenho dos docentes nas suas atividades em sala de aula, já que precisam se desdobrar para garantir uma remuneração melhor.
No Rio Grande do Sul, mais de 55% dos professores consultados afirmaram ganhar apenas com a docência até R$ 2.035 por mês.
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