A quarta-feira (15) deve ser marcada por uma marcha pelas ruas do município. O protesto deve unir alunos das escolas do município, e do campus Camaquã do IFSul.
O Cpers de Camaquã, emitiu convite para os professores, alunos e funcionários das escolas estaduais, para que haja uma adesão ao movimento. Haverá uma marcha silenciosa que culminará em frente ao prédio do INSS.
Parte dos alunos e professores do IFSul de Camaquã, já confirmaram adesão ao movimento, onde o foco será o possível corte de verbas por parte do Governo Federal aos Institutos e Universidades Federais, e contra a reforma da previdência.
Já os professores e alunos das escolas estaduais, irão protestar contra a situação dos educandários da região e o atraso de salários. A categoria reivindica melhores condições de trabalho e aumento do número de professores para atender a demanda.
A Secretaria Municipal de Educação enviou comunicado para as escolas, afirmando que caso haja interrupção das aulas, elas deverão ser recuperadas no primeiro sábado após a paralisação, no caso, no dia 18 de maio. Ainda não há uma definição sobre adesão de professores da rede municipal ao movimento. O Sindicato dos Municipários diz que a decisão afeta o direito de expressão dos professores.
Ainda não há uma confirmação sobre quais os professores de Camaquã que irão aderir a esta mobilização nacional, que tem como principal reivindicação, a Reforma da Previdência. Segundo as direções dos educandários estaduais, os professores que optarem por continuar a dar aulas neste dia, terão o direito assegurado pelas escolas.
A orientação é que os alunos confirmem hoje, se seus professores participarão da marcha, ou seguirão com as atividades normais.
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