Foto: Divulgação
O Ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, anunciou na noite
desta quarta-feira (15) que está mantida a recomendação de intervalo de 12
semanas para aplicação da segunda dose da vacina AstraZeneca. A expectativa, é
que o intervalo passasse a ser de 8 semanas.
No mesmo dia, em evento em São Paulo, o ministro chegou a afirmar
que há “excesso de vacinas” no país.
Desde julho deste ano, os estados já estavam autorizando prefeituras
a reduzir o intervalo entre as doses da AstraZeneca por causa da preocupação
com a variante delta do coronavírus.
Em agosto, foi anunciou pelo Governo Federal, que o
intervalo entre as doses da Pfizer e da AstraZeneca seria reduzido a partir de
setembro, passando de 12 semanas para 8 semanas.
Falta de vacinas
Desde o início deste mês, estados relataram a falta do
imunizante da AstraZeneca, preparado no Brasil pela Fundação Oswaldo Cruz
(Fiocruz).
O motivo do desabastecimento de doses disponíveis, seria por
conta do atraso na entrega do Ingrediente Farmacêutico Ativo (IFA), utilizado
para produzir a vacina, oriundo da China.
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