Foto: Acústica FM
Em entrevista para a Rádio Acústica FM, o ministro das Cidades, Jader Barbalho Filho, falou na noite desta segunda-feira (20), sobre ações voltadas para a reconstrução das cidades atingidas pelas chuvas no Rio Grande do Sul. O gestor fala sobre a importâncias de os municípios compartilharem um levantamento das áreas afetadas para viabilizar os recursos necessários.
O ministro aponta que nesse momento é importante o país atualizar as políticas públicas para compreender o atendimento a vítimas de inundações:
“O problema no Rio Grande do Sul é uma situação muito especial. É importante atualizar as políticas públicas para atender as famílias. Agora vamos fazer por exemplo a aquisição de casas prontas, abrir a possibilidade de adquirir casas de construtoras ou imobiliárias para atender as famílias. Vamos conversar com os prefeitos, pois precisamos saber qual a necessidade dessas famílias.
Os municípios atingidos pelas cheias devem preencher um formulário eletrônico, disponibilizado pelo ministério. O documento servirá como ponto de partida para o planejamento do Governo Federal, por meio do Ministério das Cidades, voltado à reestruturação dos municípios do RS. Nele, entes municipais poderão inserir as estimativas iniciais de necessidade habitacional para suas cidades. Essas informações serão utilizadas como base para o mapeamento das soluções habitacionais.
Segundo o ministro Jader, neste momento é importante os municípios apontarem suas necessidades. Ainda há muitas cidades atingidas pelas cheias, com a expedição do formulário, será possível agilizar a liberação dos recursos para atender as famílias dessas áreas.
Ao analisar os terrenos indicados pelos prefeitos de municípios atingidos pelas cheias, a Caixa Econômica Federal realizará a análise geográfica das localidades, considerando evitar locais de risco:
“Cada caso deverá ser analisado. É importante dialogar com os prefeitos, eles devem evitar terrenos onde houveram enxurradas. No caso de Porto Alegre e Região Metropolitana serão analisadas a questão dos diques. Precisamos dialogar com os prefeitos, pois o problema no Vale do Taquari é um e na capital é outro”, diz Barbalho.
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