O caso de um cachorro atropelado na Av. Cônego Luiz Walter Hanquet, a Faixinha, ganhou repercussão no Facebook neste final de semana. O animal acabou sendo enterrado por moradores, no canteiro central da avenida. Uma cruz cravada no local apresenta a frase “Obrigada Prefeitura por não recolher o cachorro morto!”.
Segundo o denunciante, Tiago Pasternak Macchi, a prefeitura municipal foi avisada do caso, mas não recolheu o cachorro, ao afirmar que esse tipo de serviço não é realizado pelo Secretaria de Infraestrutura. O internauta relatou a história em seu perfil pessoal no Facebook. Ele relatou que o animal foi atropelado próximo da sua casa.
“Quero agradecer à Prefeitura por NÃO ter recolhido o cão morto que foi atropelado na Faixinha e que já cheirava mal. Agradeço pela EDUCAÇÃO do responsável pela secretaria que entramos em contato”, declarou na rede social.
O artigo 18 da Lei Municipal Nº 1.860, de 20 de maio de 2014, afirma que “é de responsabilidade dos proprietários a manutenção de cães e gatos em perfeitas condições de alojamento, alimentação, saúde e bem-estar, mantê-los devidamente vacinados, e em caso de morte do animal, a adequada disposição do cadáver, de forma a não oferecer incômodo ou riscos à saúde pública”. No entanto, a lei não específica como proceder em casos de animais de rua, que não possuem proprietários.
Uma oferta especial para quem busca sempre estar com a saúde em dia, mas não…
Parece exagero, mas não é: deixar o tapete ao sol uma vez por semana pode…
Parece mágica, mas é só ciência e sabedoria popular: a casca de banana pode revitalizar…
Confira como se candidatar para a vaga de emprego
Com a abertura do sistema, a Companhia atende reivindicação do setor, que foi impactado pelas…
Ao todo, assentados de 33 municípios foram contemplados
This website uses cookies.