Após um ano do primeiro registro da Covid-19, o Brasil, chegou nesta quinta-feira (25), ao número de 251.385 mil mortes e passa pelo momento mais crítico da doença até agora. Marcado por falta de oxigênio, leitos insuficientes e ritmo lento da produção, distribuição e aplicação das vacinas, o número aponta uma quantidade de mortes que corresponde a praticamente quatro vezes o número de habitantes de Camaquã. De acordo com o último Censo divulgado pelo IBGE, a cidade possui 62.764 pessoas.
Os governantes dos estados brasileiros, adotam medidas restritivas mais severas para tentar diminuir a disseminação do vírus, enquanto cientistas e especialistas, falam que ainda não há o controle mínimo necessário da pandemia global.
Até o final da tarde de ontem (24), segundo o painel de dados do Ministério da Saúde, eram 249.957 mortes, somados aos 1.428 mortos nas últimas 24 horas.
No estado do Rio Grande do Sul, as UTIs Covid, chegaram ao percentual de 90,7% de ocupação na manhã desta quinta-feira, ou seja, neste momento, o RS tem 2.432 pacientes internados nas Unidades de Terapia Intensiva, o maior índice já registrado desde o começo da pandemia.
Em Camaquã, os leitos de tratamento intensivo do Hospital Nossa Senhora Aparecida, estão com lotação máxima, bem como os respiradores disponibilizados à população.
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