Foto: Divulgação
Ao todo, 13 municípios do Rio Grande do Sul, registram infestação do mosquito-pólvora, conhecido como maruim. Esse inseto, de coloração preta, é transmissor de doenças como febre e pode causar outros sintomas graves.
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A Secretaria de Agricultura, Pecuária, Produção Sustentável e Irrigação (Seapi) alerta que o litoral gaúcho corre um risco maior devido à produção de banana na região. A larva do mosquito-pólvora se prolifera em ambientes úmidos, como folhas de bananeiras e matéria orgânica.
Segundo a especialista Patrícia Castro Koukidis, os cuidados precisam ser intensificados, principalmente no verão, quando o inseto se prolifera mais facilmente em áreas úmidas e com temperaturas elevadas. O mosquito-pólvora já foi identificado em áreas urbanas, como hortas e jardins.
Outros criadouros: Patrícia ressalta que materiais orgânicos como madeira apodrecida, cascas de árvores, esterco e lama também contribuem para a sobrevivência do inseto.
Além dos cuidados biológicos, de responsabilidade dos órgãos fiscalizadores como a Seapi, a especialista também destaca a importância de medidas culturais e comportamentais para combater o problema.
Sintomas: O mosquito-pólvora pode deixar manchas vermelhas no local da picada, transmitir doenças virais e causar febre.
Atenção aos sintomas: Dor muscular, dor de cabeça, dor nas articulações, diarreia e náusea são sintomas comuns. Por serem similares à dengue e chikungunya, o diagnóstico clínico, epidemiológico e laboratorial deve ser feito de forma imediata. Ao sentir esses sintomas, procure um posto médico.
Elimine criadouros: Mantenha seu quintal limpo e livre de água parada.
Use repelente: Use repelente com DEET contra o mosquitopólvora.
Consulte um médico: Se sentir os sintomas, procure um médico imediatamente.
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