Foto: Reprodução | Acústica FM
Ex-vice-presidente da República e hoje senador, Hamilton Mourão (Republicanos/RS), concedeu entrevista ao programa Primeira Hora dessa segunda-feira (30). Na ocasião foram tratados os assuntos referentes as últimas ações realizadas para o Estado, entre elas, as que abrangem o restabelecimento dos municípios atingidos pelo ciclone extratropical no Vale do Taquari, em setembro.
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Questionado sobre a anistia de dívidas do crédito rural. O senador relata que realizou a emenda que inclui o ano de 2023 no projeto de Lei nº 7/2022, que dispõe sobre a anistia de dívidas oriundas de operações de crédito rural do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf) e de dívidas provenientes de operações de crédito fundiário contratadas nos estados atingidos pelas enchentes em 2022.
De acordo com Mourão, a ação foi motivada pelos prejuízos humanos e econômicos decorrentes do ciclone extratropical que atingiu o Rio Grande do Sul.
Questionado sobre as ações voltadas para região do Vale do Taquari. O parlamentar esclarece que esteve na região 40 dias após o evento climático, em contato com prefeitos recebeu a informação que não haviam recebido o recurso prometido pelo governo federal. Ainda afirma que, solicitou uma audiência pública com o vice-presidente da República para segunda-feira passada, dia 23 de outubro, que foi prorrogado para a próxima segunda-feira, 06 de novembro.
“Eu vejo com isso que o governo vem protelando esse encontro, que eu deixei claro qual era o assunto que eu iria cobrar, no intuito de que até lá o governo consiga entregar parcela desses recursos”, ressalta Mourão.
“Fazer com que a burocracia avance e que as necessidades da região sejam atendidas”, conclui.
Questionado sobre a situação da economia no país. O senador relata que existem duas falhas estruturais, que são o equilíbrio fiscal e a produtividade que prejudicam o desenvolvimento econômico. Governo não pode gastar mais do que arrecada, excesso de burocracia e regulamentação.
“Reforma tributária não será a solução de todos os problemas, mas ela abre o caminho para que a gente diminua esse chamado custo Brasil e melhore o ambiente de negócios e o pagamento de impostos por pessoas físicas”, conclui Mourão sobre o cenário econômico do Brasil.
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