Os municípios da Região Centro-Sul, atendidos pelo Hospital Nossa Senhora Aparecida, devem decretar situação de calamidade na saúde. A ação foi decidida após reunião dos prefeitos que compõem o Consórcio Centro Sul juntamente com a direção do hospital. A informação foi confirmada pelo superintendente da Funbeca, Antônio Omar Machado.
De acordo com Machado, na reunião extraordinária, as partes também desenvolveram ações conjuntas em caráter emergencial para pagar as dívidas do hospital. A instituição sofre com a falta de repasses dos Governos Estadual e Federal, o que acabou resultando em atraso salarial.
Nesta semana o Sindicato Médico do Rio Grande do Sul (Simers) divulgou uma notificação em que afirma que se reuniu com o corpo clínico do hospital, onde foram discutidos os atrasos nos pagamentos, a redução provisória de 12% nos honorários médicos e a precarização das relações de trabalho. Na notificação, os médicos que atuam no hospital reivindicam de imediato a regularização dos problemas. Se não houver uma resposta, o corpo clínico estará suspendendo os atendimentos do SUS, a partir da meia-noite desta terça-feira.
O documento ainda prevê a suspenção das urgências e emergências a partir do dia 12 de junho. Nesta manhã, a Acústica FM recebeu o médico Paulo Stiger, que falou sobre a situação enfrentada pelo hospital.
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