Em entrevista ao programa Gaúcha Atualidade na manhã desta sexta-feira (18), o governador José Ivo Sartori (PMDB) falou sobre a crise que o Rio Grande do Sul enfrenta e criticou a maneira como o ex-governador Tarso Genro (PT) conduziu as finanças do Estado em seu mandato.
— Não fui eu que criei essa crise toda que está aí, essa falta de liquidez que temos hoje. E ela foi muito agravada nos últimos quatro anos, porque não foi colocada no seu devido lugar. Não foi tomada nenhuma medida que pudesse reestruturar o Estado — disse Sartori.
O governador também defendeu a criação dos projetos de lei que foram encaminhados pelo Executivo à Assembleia Legislativa. Segundo ele, somente com o aumento do ICMS e com o uso de uma parte maior dos depósitos judiciais será possível reequilibrar as contas gaúchas — e garantir o pagamento do funcionalismo público em dia.
Ao mencionar o aumento dos impostos, o governador evitou falar sobre as negociações com partidos da base sobre o período de vigência das alíquotas, já que alguns deputados defendem que a elevação tenha prazo de três ou quatro anos.
— Ninguém fala antecipadamente em nenhuma situação, tomei uma atitude de ser um projeto atemporal, junto com a minha de governo. Eu gostaria que essa situação de hoje fosse resolvida, para que depois se alguém quiser reduzir, possa reduzir — defendeu.
Questionado sobre segurança pública, Sartori criticou o que chama de “sensação de insegurança”. Segundo o governador, o sentimento foi “extrapolado porque vem sendo trabalhado todos os dias”.
— Não é só o society que gosta de coluna social, quem comete crimes gosta de aparecer na página policial — disse.
E afirmou que o principal problema da segurança no Estado se deve à discrepância entre o número de policiais ativos e inativos, que somam 54% do efetivo. O governador também disse que só poderá aumentar o efetivo quando as contas estiverem reequilibradas.
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