A pandemia acelerou o processo de transformação digital. Grande parte das empresas ficaram incapacitadas de manter as operações físicas e foram obrigadas a digitalizar seus processos, produtos e serviços. As compras on-line, que antes eram associadas mais a bens de consumo como roupas, eletroeletrônicos, celulares e itens de informática, passaram a abranger supermercados, farmácias, padarias, restaurantes locais etc.
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Neste novo e inesperado cenário, muitas empresas quebraram e outras foram substancialmente ágeis e bem-sucedidas em promover essa transformação. Então, um número significativo de empresas iniciou suas operações on-line ao longo da pandemia e precisou aprender, literalmente, na prática como isso funciona. Devido a isso e, de certa forma, os riscos para o consumidor aumentaram. Riscos associados a indisponibilidade de produtos ou serviços, atrasos nas entregas, segurança digital e fraudes, entre outros.
No entanto, as empresas que já estavam com uma sólida operação on-line, acabaram por surfar na onda da pandemia. Segundo a Ebit/Nielsen, o faturamento dos comércios on-line cresceu 47% no primeiro trimestre deste ano, em comparação com o mesmo período de 2019.
Com mais opções de compra on-line, buscar informações sobre a reputação dos possíveis fornecedores nunca foi tão relevante para o consumidor. Dessa forma, é possível evitar problemas durante as compras pela internet. Marketplaces como Mercado Livre, por exemplo, possuem um índice atribuído a cada vendedor e, por meio dele, é possível optar por comprar dos vendedores com melhor reputação e mitigar a possibilidade de qualquer espécie de inconveniente. Outros sites, como o Reclame Aqui, criam indicadores de reputação das empresas com base na quantidade de reclamações e percentual de resolução dos problemas. Sempre vale à pena consultar estes sites!
Contudo, a compra é somente um dos aspectos de uma operação on-line, pois depois de sua efetivação, há o processo logístico: alguém precisa coletar o item comprado, planejar e organizar a entrega e sua devida roteirização, e realizar o transporte de forma rápida e segura. Quem vai fazer a entrega, seja a própria empresa por meio de sua frota ou alguma transportadora terceirizada, precisa garantir que o cliente receberá o produto certo, na quantidade certa, dentro do prazo estabelecido e sem qualquer espécie de avaria. Como nossa infraestrutura logística é extremamente dependente do modal rodoviário, o custo do frete e o prazo de entrega são diretamente afetados pelas condições deste modal, observando os pontos de partida e de chegada.
Agora, pensando nas festas de fim de ano, especialmente no Natal, é importante destacar que, em decorrência da elevada demanda de certos itens e da alta do dólar, pode ocorrer desabastecimento ou a prática de preços mais elevados em relação ao ano anterior. Uma forma de minimizar estes problemas é realizar um planejamento das compras e fazê-las de forma antecipada. Isso também garante que, mesmo com qualquer atraso na entrega, a compra chegue a tempo das festividades.
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