O mutirão de conciliação na Ilha Grande dos Marinheiros com as famílias impactadas pela obra da nova ponte do Guaíba terminou nesta quarta-feira (31), após três dias, com 142 acordos, conforme a Justiça Federal. A maioria optou por ser indenizada através da compra assistida, em que o Dnit comprará uma casa indicada pelos moradores.
A partir do acordo, as famílias têm 60 dias para indicarem à autarquia um imóvel de até R$ 152 mil, em qualquer lugar no Rio Grande do Sul. Como é uma indenização, se o imóvel custar menos do que isso, a família não receberá a diferença.
Nos três dias, havia uma previsão de realização de 157 audiências de conciliação. Além das que resultaram em acordo, 14 foram remarcadas e uma não ocorreu por ausência da família. Nas próximas semanas, outros 104 processos de desapropriação devem ser ajuizados pelo Dnit.
A remoção dessas famílias é necessária para o avanço das obras da ponte, que estão 70,3% concluídas. A construtora Queiroz Galvão afirma que, se o Dnit garantir a retirada de cem famílias na primeira quinzena de novembro, as obras poderão avançar, a ponto de que parte da ponte seja usada pelos motoristas entre dezembro e janeiro. A construção da ponte começou em outubro de 2014.
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