O Departamento de Economia e Estatística (DEE) da Secretaria Municipal de Planejamento e Gestão (SEPLAG) divulgou nesta semana um estudo que mostra que o Rio Grande do Sul segue uma tendência nacional e perigosa em termos de queda na cobertura vacinal. Desde 2013 o percentual da população vacinada passou a cair em relação as imunizações aplicadas para as doenças como hepatite B e poliomielite no Estado.
Conforme informações, este comportamento explica, em parte, os casos de mortes por doenças transmissíveis, como são os casos, além da hepatite, da tuberculose e da dengue. Uma das metas dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) três, é acabar com as epidemias de doenças transmissíveis, o que inclui aids e malária.
Em 2017, o Rio Grande do Sul teve 8,8% dos óbitos por causas evitáveis como decorrência de doenças infecciosas, um pouco abaixo dos 9,2% verificados no país.
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