Foto: Pixabay
A agência de câncer da Organização Mundial da Saúde (OMS) classificou o talco como “provavelmente cancerígeno” para os seres humanos. A decisão, publicada na revista The Lancet Oncology nesta sexta-feira (05), foi tomada por especialistas do Centro Internacional de Pesquisa do Câncer (CIRC/IARC), reunidos em Lyon, França.
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A classificação se baseia em estudos que demonstram uma associação entre a exposição ao produto e o desenvolvimento de câncer, principalmente de ovário. A maior parte da exposição ocorre no ambiente de trabalho, durante a extração, moagem ou processamento, ou na fabricação de produtos que o contêm.
No entanto, a população em geral também pode ser exposta através do uso de cosméticos e pós-corporais.
Os especialistas do CIRC/IARC alertam que, embora a avaliação tenha se concentrado no talco livre de amianto, não foi possível descartar a contaminação por amianto em alguns dos estudos analisados. O amianto é um mineral comprovadamente cancerígeno que frequentemente se encontra próximo aos minerais usados na produção do talco.
A classificação do talco como “provavelmente cancerígeno” não significa que todos que se expuserem ao produto desenvolverão a doença. No entanto, é importante estar ciente dos riscos e tomar medidas para reduzir a exposição, especialmente em ambientes de trabalho.
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